O Movimento Estudantil não é apenas aquele desenvolvido e aplicado dentro da Universidade ou do Colégio, mas também fora desses espaços. É pensando nisso que membros do C.A de História UFG estiveram presentes no 16º Grito dos Excluídos. O evento acontece todos os anos paralelamente às atividades consideradas patrióticas, o 7 de setembro. São vários movimentos sociais que se juntam para caminhar por condições de vida de fato humanas.
Caminhamos do Terminal Praça da Bíblia à Praça do Bandeirante (o maior símbolo da barbárie no Cerrado) ao lado de movimentos por terra, a favor da diversidade sexual, por melhorias no transporte público, melhorias na educação em seus diversos níveis e contra a violência que é fruto de um sistema opressor que favorece os grandes empresários, o latifúndio, a corrupção, o extermínio das populações desprivilegiadas e por aí vai.
Nesta edição do Grito o C.A de História UFG, como se trata de uma entidade representativa dos estudantes de História, esteve presente dando seu grito em favor de uma educação que forme seres humanos, ou seja, contra o adestramento implementado no país formador de técnicos em educação para ocupar espaço no mercado de trabalho e viabilizar a formação de futuros (as) trabalhadores (as) vítimas do capital para a reprodução deste. Dando seu grito também em favor da regulamentação da profissão do historiador, contra a separação entre ensino e pesquisa, contra o academicismo que corrói como um câncer as universidades de todo o país. O evento também foi a oportunidade de colher mais votos pela reforma agrária através do Plebiscito Popular pelo Limite da Terra no Brasil
Convidamos a todos os estudantes de História e os estudantes de outros cursos e universidades a se levantarem e participarem de suas entidades representativas a favor dessa bandeira de luta acendendo a força do movimento estudantil dentro de cada um.
“Saudações a quem tem coragem”
Caminhamos do Terminal Praça da Bíblia à Praça do Bandeirante (o maior símbolo da barbárie no Cerrado) ao lado de movimentos por terra, a favor da diversidade sexual, por melhorias no transporte público, melhorias na educação em seus diversos níveis e contra a violência que é fruto de um sistema opressor que favorece os grandes empresários, o latifúndio, a corrupção, o extermínio das populações desprivilegiadas e por aí vai.
Nesta edição do Grito o C.A de História UFG, como se trata de uma entidade representativa dos estudantes de História, esteve presente dando seu grito em favor de uma educação que forme seres humanos, ou seja, contra o adestramento implementado no país formador de técnicos em educação para ocupar espaço no mercado de trabalho e viabilizar a formação de futuros (as) trabalhadores (as) vítimas do capital para a reprodução deste. Dando seu grito também em favor da regulamentação da profissão do historiador, contra a separação entre ensino e pesquisa, contra o academicismo que corrói como um câncer as universidades de todo o país. O evento também foi a oportunidade de colher mais votos pela reforma agrária através do Plebiscito Popular pelo Limite da Terra no Brasil
Convidamos a todos os estudantes de História e os estudantes de outros cursos e universidades a se levantarem e participarem de suas entidades representativas a favor dessa bandeira de luta acendendo a força do movimento estudantil dentro de cada um.
“Saudações a quem tem coragem”
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